quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Exploração de Cavernas Avançado


1. Obter mapas geológicos da região onde você explora cavernas. Marque no mapa a localização de todas as cavernas que você já explorou.

2. Ser capaz de dar uma explicação sobre como estas cavernas se formaram; o que têm em comum; o que pode se esperar das mesmas em termos de características físicas tais como, tipo e tamanho de formações, efeitos da ação da água, presença e natureza de fósseis, presença e natureza de formas de vida, incluindo morcegos.

3. Conseguir equipamentos apropriados para rapel, e aprender a usá-los estudando um livro sobre técnicas de rapel ou encontrando alguém ou um grupo que já tenha experiência, e que esteja disposto a instruí-lo. Planejar e fazer uma exploração de caverna onde seja necessário descer pelo menos 12 metros e depois subir de volta.

4. Conduzir uma pesquisa biológica na entrada da caverna, na zona de “meia luz”, e na parte mais profunda e escura da caverna, e nesta última, analizar as paredes e o teto. Fotografar espécimes de plantas, identificando todas as formas da vida vegetal e animal em cada uma destas partes da caverna. Comparar fotografias com material exposto no museu de história natural mais perto de você, para conseguir identificar suas descobertas. Publicações da Sociedade de Espeleologia sobre a fauna e flora das cavernas também poderão ser úteis. Lembrar-se do lema: “Não tire nada além de fotos, não deixe nada além de pegadas”.

5. Registrar 100 horas de experiência na exploração de cavernas. Manter relatórios precisos de cada exploração.

6. Conduzir um curso de exploração de cavernas para crianças ou juvenis de sua igreja ou comunidade. O ponto alto deve ser uma série de visitas a cavernas.

7. Fazer amizade com pelo menos um zelador de cavernas. Descobrir o que ele espera das pessoas que exploram sua caverna, e ir além daquilo que espera que você faça.